Sabe aquele livro que te leva para uma aventura incrível sem precisar sair do lugar? “Vinte Mil Léguas Submarinas” de Júlio Verne é exatamente assim! Eu simplesmente me apaixonei por essa obra clássica da literatura de aventura — desde a primeira página. Na verdade, acho que estou me tornando um fã do autor.
Esse é o segundo livro dele que leio e “não tiro os olhos das páginas”. Para quem não sabe, recentemente li e até fiz uma resenha sobre o livro “Cinco Semanas em um Balão”. Confere nesse link.
Nessa primeira resenha sobre o “Vinte Mil Léguas Submarinas”, falo um pouco sobre a história que se passa no livro. Para não perder o costume, aponto algumas lições para nós; profissionais da escrita. Vamos lá!
Resenha
“Vinte Mil Léguas Submarinas” é uma aventura épica que nos leva a explorar os mares desconhecidos ao lado do Professor Pierre Aronnax, seu fiel ajudante Conselho e o arrojado arpoador Ned Land.
A narrativa começa quando Aronnax é convidado a participar de uma expedição para investigar relatos sobre um misterioso monstro marinho que vem aterrorizando navios pelo mundo.
A bordo do navio Abraham Lincoln, liderado pelo Capitão Farragut, os protagonistas se lançam em uma busca pelo enigmático ser. Porém, durante uma intensa perseguição, acabam descobrindo que o suposto monstro não passa de um submarino excepcionalmente avançado: o Náutilo — criado pelo brilhante Capitão Nemo.
Impressionados com as maravilhas e perigos do mundo subaquático, Aronnax, Conselho e Ned Land acabam sendo aprisionados pelo Capitão Nemo e levados a bordo do Náutilo. A partir desse momento, embarcamos em uma jornada emocionante pelas profundezas dos oceanos.
Nas quais temos encontros com criaturas incríveis, reflexões sobre a natureza humana, busca pelo conhecimento e os dilemas morais enfrentados pelo Capitão Nemo. Ao longo da história, somos levados a explorar os recantos mais exóticos e inóspitos dos mares, como a região dos corais do Mar Vermelho e os abismos das águas polares. Sensacional!
Enquanto isso, acompanhamos os personagens em suas aventuras, enfrentando perigos, desvendando mistérios e questionando suas próprias convicções.
O que mais me impressionou nesse livro foi a riqueza de detalhes e a imaginação sem limites de Júlio Verne.
Ele conseguiu criar um mundo subaquático tão vívido e fascinante que me senti realmente imerso na história. Além disso, os personagens são tão cativantes e complexos que você realmente se importa com o que acontece com eles.
Lições para os profissionais da escrita
Uma lição que podemos tirar para nossa profissão de redator e escritor é a importância da pesquisa e da curiosidade. Assim como o Prof. Aronnax — que está sempre ávido por descobrir coisas novas e aprender sobre o mundo ao seu redor — devemos constantemente buscar conhecimento e explorar novos horizontes.
Essa atitude nos permite criar histórias ricas e envolventes. Dessa forma, conseguimos transportar nossos leitores para lugares inimagináveis. Além disso, o livro nos lembra da importância de se manter aberto às possibilidades, assim como Aronnax, Conselho e Ned Land estavam dispostos a se aventurar em territórios desconhecidos.
Essa abertura para o desconhecido pode nos levar a descobertas inesperadas e narrativas verdadeiramente memoráveis. Então, vamos nos inspirar no espírito de aventura de “Vinte Mil Léguas Submarinas” e continuar explorando os mares da criatividade!
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